
Sorriso que acolhe, abraço que cura todas as dores do mundo. Senti-me adotada desde a primeira vez que a vi, ainda caloura na Ufes. Eu já conhecia os textos e já era apaixonada por eles. Crônicas, romances, poesia.
Foi numa tarde de primavera e flamboyant florido que pela primeira vez a encontrei. Brilharam meus olhos, enterneceu-se o coração. E era preciso falar, falar, falar para todo mundo ouvir: nossa Lyra é vezes sem conta mais encantante que a do deus grego.
Dizem-na uma Clarice Lispector menos louca. Digo ser sublime cada palavra, texto que nasce por suas mãos. E não há pessoa mais doce para se conhecer nesse mundo. E é por isso que Bernadette eu quero ser quando crescer.
"As Bernadettes"
Um comentário:
Com muito orgulho!
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